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  • Homo Deus: Uma breve história do amanhã (Portuguese Edition)
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Homo Deus: Uma breve história do amanhã (Portuguese Edition)

Homo Deus: Uma breve história do amanhã (Portuguese Edition)

byYuval Noah Harari
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Renato Rodrigues Rita
3.0 out of 5 stars Tão bom que chega a ser chato.
Reviewed in Brazil on 28 November 2018
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Autor da moda, depois do sucesso de Homo Sapiens, força um pouco a barra nesse Homo Deus.
Apesar de suas ideias serem muito ricas, é mais rica ainda sua capacidade de compilar dados. Aliás, essa é sua marca registrada, citar centenas de pesquisas para corroborar suas teorias.
E aí que mora o perigo, no exagero.

O texto que se baseia no que está acontecendo para predizer o futuro é totalmente lógico, não precisa se repetir tanto.

O livro seria ótimo com umas cem páginas ( de citações ) a menos.
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Pedro Igor
5.0 out of 5 stars Reflexivo e provocador, mas uma obra prima
Reviewed in Brazil on 17 August 2017
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O conteúdo deste livro é muito claro, porém ao mesmo tempo é difícil descrevê-lo, pois é muito abrangente. Considero o autor, desde já, um dos maiores pensadores e escritores do século XXI, desde Sapiens e agora com Homo Deus veio a comprovação.

O autor nos coloca à refletir os questionamentos que ele faz, com sua escrita provocadora, clara e coerente, nessa obra que é como se fosse uma continuação de seu livro anterior Sapiens: Uma breve história da humanidade, o livro começa no passado, mostrando o processo de desvalorização das divindades antigas até adotarmos o humanismo como nossa "religião", abordando de forma impressionante o tema, que deixa até o mais fanático dos religiosos muito pensativo.

Em seguida seu ensaio vai em direção a futurologias, porém não como um profeta, mas sim como um cientista/historiador com argumentos baseados em pesquisas científicas, com explanações muito coerentes e de fácil entendimento, mesmo com assuntos espinhosos.

Ele fecha o livro no chamado dataísmo - a crença nos dados, explicado incrivelmente bem. Apesar dos benefícios presentes dessa "nova religião" me causou preocupação o fato de estarmos vivendo uma falsa sensação de que estamos no controle de tudo.

Um livro para ler e reler, refletir profundamente.
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Wilson Roberto de Medeiros Pereira
TOP 1000 REVIEWER
1.0 out of 5 stars TESES ABSURDAS!
Reviewed in Brazil on 15 November 2020
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Eu tinha grandes expectativas em relação a este livro, uma vez que o autor é o celebrado autor de SAPIENS, um sucesso de público e de crítica. Mas depois de vencidas com muitas dificuldades suas 448 páginas, a sensação que ficou foi a de uma imensa perda de tempo, uma grande decepção.

Creio que o autor quis escrever uma distopia para o século XXI, como um George Orwell ou um Aldous Huxley, mas sem o talento destes.

Trata-se de um livro extremamente pessimista, desagradável, irritante. Ler este livro é quase um ritual de masoquismo.

Algumas das "previsões" do autor constituem o cerne do livro: a humanidade vai alcançar a imortalidade; a felicidade estará disponível a todos; a humanidade atingirá o estágio de divindade; a democracia vai desaparecer; quando a Inteligência Artificial adquirir consciência, vai destruir a humanidade (Hollywood já explorou este tema no filme de ficção científica " O EXTERMINADOR DO FUTURO"); o Homo sapiens vai desaparecer como "projeto" da Evolução, etc.

Para sustentar suas teses, ao longo de todo o livro o autor faz tantas afirmações absurdas, estapafúrdias e ridículas que fica difícil escolher as piores.

Eis alguns exemplos:

"Quando um cão salta de alegria quando seu dono chega em casa, não o faz porque está reconhecendo a pessoa que o alimenta e o afaga desde a infância. Está simplesmente dominado por um êxtase inexplicável."

Certamente as pessoas que tem cães como animais de estimação e os tratam como membros da família irão discordar totalmente dessa afirmação. O autor não revela como chegou a essa conclusão e não explica porque esse "êxtase" não se aplica a outras espécies animais que convivem com os humanos como animais de estimação. E o que seria este “êxtase inexplicável”?

"... tudo o que um animal se mostre capaz de fazer pode ser visto como o produto de algoritmos não conscientes, e não de memórias e planos conscientes."

A tese segundo a qual os "algoritmos não conscientes" regem a vida sobre a terra permeia toda a obra, mas o autor não consegue dar uma explicação razoável sobre como esses "algoritmos não conscientes" funcionam. Se os animais não têm memórias e planos conscientes, como explicar a afirmação seguinte (abaixo)? É uma contradição brutal.

"Na essência, nós humanos não somos diferentes de ratos, golfinhos ou chimpanzés. Como eles, tampouco temos alma. Como nós, eles também têm consciência e um complexo mundo de sensações e emoções."

Afinal, os animais não têm "memórias e planos conscientes", mas têm "consciência e um complexo mundo de sensações e emoções"? Qual das duas afirmações é a correta?

"Vinte séculos atrás, o sapiens mediano provavelmente tinha mais inteligência e maior capacidade de fabricar ferramentas do que o sapiens mediano atual."

O sapiens atual fabrica sondas interplanetárias e computadores avançados e ainda assim é menos inteligente do que o sapiens que viveu há 2 mil anos? É uma afirmação ridícula.

"Tome-se, por exemplo, o Jogo do Ultimato - um dos mais famosos experimentos em economia comportamental. Esse experimento é em geral conduzido com duas pessoas. Uma delas ganha cem dólares, que tem que dividir com o outro participante do jeito que quiser. Pode ficar com tudo, dividir ao meio ou entregar ao outro a maior parte. (...) As teorias econômicas clássicas afirmam que os humanos são máquinas de calcular racionais. Elas sugerem que a maioria das pessoas vai ficar com 99 reais e oferecer ao outro participante um real."

Não consegui entender como alguém inicia um jogo com 100 dólares e de repente esses 100 dólares se transformam em 99 reais, a não ser que aqui tenha havido um erro grosseiro na tradução.

"O Jogo do Ultimato deu uma contribuição significativa para sacudir as teorias econômicas clássicas e estabelecer a mais importante descoberta das últimas décadas no que concerne à economia: Sapiens não se comportam segundo uma lógica matemática fria, e sim de acordo com uma cálida lógica social".

O autor não explica como os Sapiens se comportam segundo essa "cálida lógica social".

"Talvez, algum dia, descobertas na neurobiologia nos permitam explicar o comunismo e as cruzadas em termos estritamente bioquímicos".

Um Prêmio Nobel deve estar aguardando para ser entregue ao gênio que explicar dois eventos históricos totalmente diferentes e separados por mais de 800 anos em termos "estritamente bioquímicos". É um absurdo risível.

"As ciências biológicas abalaram o liberalismo, alegando que o indivíduo livre é tão somente uma história ficcional fabricada por um conjunto de algoritmos bioquímicos."

O autor não explicou como "um conjunto de algoritmos bioquímicos" fabricou a história "ficcional" do indivíduo livre. O autor não apresenta qualquer evidência sobre como as ciências biológicas "abalaram" o liberalismo.

"O liberalismo só logrou derrotar o socialismo ao adotar as melhores partes do programa socialista."

O autor não disse quais as "melhores partes" do programa socialista foram adotadas pelo liberalismo. Um leitor minimamente versado em economia sabe que o Liberalismo e o Socialismo são sistemas antagônicos entre si.

Na página 317 do e-book o autor relata uma experiência conduzida por Daniel Kahneman, Prêmio Nobel de Economia, na qual voluntários eram solicitados a colocar a mão em um recipiente com água a 14°C por um minuto. Depois, os voluntários eram solicitados a colocar a mão em outro recipiente com água também a 14°C, só que desta vez, sem que os voluntários soubessem, era acrescentado água quente ao recipiente, de modo a aumentar a temperatura da água para 15°C. Depois do experimento, os voluntários eram solicitados a repetir a experiência, "porém cabia a eles escolher qual delas". A conclusão do autor: "Trata-se de um experimento bem simples, mas suas implicações estremecem o cerne da visão de mundo liberal". Esta conclusão é, obviamente, absurda e ridícula.

Qualquer leitor mediano consegue identificar as inconsistências e os malabarismos retóricos do autor, mas para uma refutação elegante e profunda às teses de Harari, sugiro a leitura do brilhante artigo de Martim Vasques da Cunha, cujo título é "O que você precisa saber sobre Yuval Harari, autor de 'Sapiens' e 'Homo Deus'", publicado na Gazeta do Povo, edição de 05/08/2018.

Com seu cientificismo pedante e seu materialismo e ateísmo grosseiros, Yuval Harari não conseguiu me convencer nem por um momento.

Resumo para o leitor apressado: NÃO PERCA SEU TEMPO.
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Josué Pereira da Silva Junior
1.0 out of 5 stars Chato demais!
Reviewed in Brazil on 21 November 2018
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Ao contrário do primeiro livro (Homo Sapiens), que é excelente, Homo Deus é uma porcaria. Começa com muita repetição do primeiro, em seguida diz o que acha que vai acontecer no futuro e inicia looooongas exposições e argumentações para provar que está certo. O autor se aproveita da popularidade do livro anterior para escrever qualquer coisa e vender fácil. Decepcionante!
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Amazon Customer
5.0 out of 5 stars E o futuro, como será?
Reviewed in Brazil on 4 October 2019
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Se em Sapiens o autor queria nos dizer a história que já passou, em Homo Deus temos um ensaio sobre o que nos espera no futuro. Baseando-se em como estamos no presente, em como o mundo evoluiu do passado, e em todas as novidades que temos em várias áreas da ciência, Yuval nos mostra o que poderia acontecer e quais seriam as consequências para o nosso futuro.
É outro ótimo livro do autor mas, pelo menos na minha opinião, com uma pegada um pouco mais apocalíptica. Em diversos momentos me peguei em devaneios filosóficos sobre se deveríamos estar aqui ou não e em como a maneira que enxergo a vida hoje talvez seja completamente errada. É um livro que dá um nó na sua cabeça e te mostra uma série de conceitos que talvez você jamais tenha pensado. Recomendado, mas só se você não estiver muito triste, porque ele talvez te deixe um pouco mais.
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Pedro Ticiano
TOP 1000 REVIEWER
1.0 out of 5 stars Superficial e medíocre
Reviewed in Brazil on 15 August 2021
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O autor comete enormes deslizes quando decide falar sobre algo fora da sua alçada, filosofia, religião, política, economia. Livro seria melhor se focasse apenas no lado antropológico. Enfim, comete o mesmo erro do Sapiens, que é um bom livro até certo ponto.
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Walker
TOP 50 REVIEWER
5.0 out of 5 stars Para quem gostou do Sapiens mas achou muito acelerado
Reviewed in Brazil on 6 December 2017
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O professor Harari, que já é um consultor de decisões políticas e que é ouvido por líderes de diferentes partes do planeta, nos presenteia com essa continuação de  Sapiens: Uma breve história da humanidade , que é em si um livro excelente, e nos dá a oportunidade de revisitar alguns de seus pensamentos mais engenhosos a respeito da história da humanidade e dos rumos que ela está tomando.
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Renata
4.0 out of 5 stars Depois de Sapiens, previsões de um futuro distópico
Reviewed in Brazil on 16 August 2020
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O historiador ultra renomado e best seller Yuval, depois de Sapiens, onde, magistralmente, olhando para trás, descreve e interpreta as principais forças e ingredientes atuantes na história da humanidade, desta feita, faz projeções acerca de um futuro distópico onde o ser humano e a máquina se fundirão através da engenharia genética e da bioengenharia. O estilo da escrita precisa e de um ritmo impecável continua lá mas, talvez, sua "genialidade" não fique tão evidente quando tenta prever o futuro como fica ao dissecar o passado, o que não surpreende quando pensamos que é um historiador, não um vidente. :)
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Cliente Amazon
5.0 out of 5 stars Supera seu primeiro livro: Uma breve história da humanidade
Reviewed in Brazil on 20 February 2022
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Esse livro é simplesmente sensacional.

Harari aqui demonstra todo seu talento analítico ao se debruçar nas problemáticas que pairam na humanidade no século XXI e ,ao final, tenta pôr em evidência alguns possíveis caminhos no futuro que nos aguarda.

Não tem o que dizer, este livro trata-se de uma obra que busca sobretudo compreender as problemáticas atuais e delinear, como já dito, hipotéticas alternativas num futuro não muito distante. O capítulo dadaísmo é simplesmente o melhor.

Para quem gostou de "Uma breve História da Humanidade", com toda certeza vai amar esse. Boa leitura.
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Jacques Ben Meir
5.0 out of 5 stars Belo ensaio sobre as possibilidades do futuro humano
Reviewed in Brazil on 25 December 2018
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Yuval é um historiador pop. Homo Deus é um exercício de fôlego sobre a evolução humana e possíveis futuros a partir da relativa limitação humana para lidar com o sistema de livre informação e oceânica produção de dados que geramos desde o advento da computação. Somos algoritmos bioquímicos que crescentemente perdemos a capacidade de lidar com algoritmos eletrônicos. Nosa inteligência está se desacoplando da consciência e talvez renunciemos a esta última. É um ensaio que derrapa na parte final, ao propor uma espécie de “feudalismo digital”, onde humanos acoplados à sistemas viverão uma realidade distante das massas que foram descartas-te por serem inúteis em uma civilização controlada por dados. Yuval descarta a estupidez humana e nossa infinita capacidade de valorizar o pensamento mágico. A humanidade irá priorizar o algoritmo em funções enciclopédicas, estatísticas, anedóticas e tarefeiras, mas não como determinantes de nossas falhas puramente humanas. O humano em si a a própria vulnerabilidade. É um livro necessário e repleto de bons Insights.
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